11 de setembro de 2018
Eleva-se entre a espuma, verde e cristalina e a alegria aviva-se em redonda ressonância. O seu olhar é um sonho porque é um sopro indivisível que reconhece e inventa a pluralidade delicada. Ao longe e ao perto o horizonte treme entre os seus cílios. Ela encanta-se. Adere, coincide com o ser mesmo da coisa nomeada. O rosto da terra se renova. Ela aflui em círculos desagregando, construindo. Um ouvido […]